O câncer de glândula adrenal, também conhecido como carcinoma adrenal, é um tipo raro de câncer que se forma nas glândulas adrenais, localizadas acima dos rins.
Diagnóstico:
– O câncer de glândula adrenal pode ser diagnosticado através de exames de imagem, como tomografia computadorizada (TC) ou ressonância magnética (RM), que podem mostrar a presença de um tumor na glândula adrenal.
– Também é possível realizar exames de sangue para avaliar os níveis de certas substâncias, como cortisol ou aldosterona, que podem estar elevados em casos de câncer adrenal.
Fatores de risco:
– Os fatores de risco para o câncer de glândula adrenal incluem histórico familiar de certas síndromes genéticas, como a síndrome de Lynch ou a síndrome de Li-Fraumeni, além de outras condições médicas, como hipertensão arterial.
Classificação de nódulos:
– Os nódulos na glândula adrenal podem ser classificados como funcionantes, quando produzem hormônios em excesso (por exemplo, aldosterona, cortisol), ou não funcionantes, quando não produzem hormônios em excesso.
Modalidades terapêuticas:
– O tratamento do câncer de glândula adrenal inclui a adrenalectomia (remoção cirúrgica da glândula adrenal). Essa cirurgia pode ser realizada de forma laparoscópica ou robótica, o que geralmente resulta em recuperação mais rápida e menor tempo de hospitalização.
– Além da cirurgia, outras modalidades terapêuticas podem incluir radioterapia, quimioterapia ou terapias-alvo, dependendo do estágio e características do câncer. – O prognóstico do câncer de glândula adrenal pode variar dependendo do estágio em que o câncer é diagnosticado. A detecção precoce é crucial para um tratamento mais eficaz e melhores resultados a longo prazo, por isso, é importante estar atento aos sintomas e realizar exames de rotina, especialmente se houver fatores de risco.